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Exames, vacinas e maisO tétano acidental é uma doença grave, associada a ferimentos e causada pela bactéria Clostridium tetani, que pode ser encontrada em solo, terra, poeira, plantas, fezes de animais, entre outras situações.
A vacinação é a principal estratégia de prevenção e deve ser realizada de rotina, com reforços periódicos.
O tétano não é transmitido de pessoa a pessoa. A doença ocorre pela introdução de esporos do Clostridium tetani em um ferimento na pele ou em áreas de mucosa, geralmente provocado por materiais perfurocortantes.
A bactéria produz uma toxina, a tetanospasmina, que afeta o sistema nervoso central.
O principal sintoma associado ao tétano são as contrações musculares, com rigidez de membros, abdominal, dificuldade para abrir a boca, dor nas costas, além de febre, entre outras manifestações.
O diagnóstico do tétano é clínico, baseado nos sintomas e no exame físico do paciente. Exames laboratoriais, quando solicitados, geralmente objetivam excluir outras causas.
O tétano pode atingir qualquer pessoa, em todas as faixas etárias. O principal risco está associado à falta de vacinação adequada.
A vacina antitetânica é a principal forma de prevenir a doença e suas complicações. É muito importante manter a vacinação em dia.
A vacina antitetânica é indicada a partir dos dois meses de vida, em esquema de 3 doses, ou seja, aos 2, 4 e 6 meses de vida, com reforços entre os 12 e 18 meses, entre os 4 e 5 anos e entre os 9 e 11 anos de idade. A partir daí, recomenda-se uma dose a cada 10 anos, que pode ser antecipada em algumas situações, a exemplo de gestação.
A vacina antitetânica pode ser feita de forma combinada com outros imunizantes, a exemplo das vacinas hexavalente, pentavalente, tríplice bacteriana e dupla adulto.
Converse sempre com seu médico.
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